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Secti e Fapeal lançam novo programa de Inovação

O “DeuMatch!” quer direcionar trabalhos científicos a problemas reais de empresas alagoanas

Naísia Xavier/Ascom Fapeal – texto

 

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Sua empresa propõe. A ciência responde. É com esse lema que a Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti) e a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeal) lançam um novo formato de conexão entre empresas e pesquisadores, para transformar desafios em soluções reais.

O programa “DeuMatch!” está na primeira fase de execução, e já pode ser acessado em deumatchsecti.fapeal.br. O público-alvo é: empresários interessados em colaborações para solucionar questões técnicas ou investir em inovação, mais concluintes de graduação e estudantes mestrado e doutorado, que queiram direcionar os seus trabalhos de conclusão para aplicações práticas (respectivamente, TCCs, dissertações e teses).

A iniciativa vai seguir um modelo desburocratizado, sem lançamento de edital ou compromisso orçamentário. O foco das ações será a facilitação de uma oportunidade consistente de networking e novas perspectivas profissionais, gerando parecerias concretas e sólidas, que tragam inovação aplicada, pesquisa estratégica e impacto mensurável para o ecossistema de inovação em Alagoas.

Neste primeiro momento, o programa vai ouvir os empreendedores, por meio de um formulário rápido, para identificar as áreas em que existe demanda. Logo depois, a Fapeal vai entrar em contato com estudantes e pesquisadores dessas áreas, para apresentar essas oportunidades concretas.

Tudo vai culminar num seminário, para os pitches de oportunidade, no mês de novembro, onde se espera que os matches aconteçam, ou seja empresas e pesquisadores concordando em desenvolver, de forma conjunta, soluções para o desafio proposto.

Mais detalhes serão encaminhados diretamente aos participantes. O endereço para envio de dúvidas, e demais comunicações sobre o “DeuMatch!” é acpei ponto fapeal arroba gmail ponto com.

O professor João Vicente Lima, diretor-executivo de CT&I da Fapeal, resume: “Queremos que as empresas falem de suas dores e lacunas, para que os estudantes possam direcionar suas pesquisas a responder e a sanar isso, para que elas se tornem mais competitivas nos mercados de que participam. Ao mesmo tempo, o estudante tem a oportunidade de aplicar o seu conhecimento, a ser produzido, no enfretamento de uma dificuldade real. Ao final, todos ganham”, pondera o gestor.